quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Apadrinha-me. Já!

Numa altura em que discute apenas poeira, se os casais homossexuais podem ou não apadrinhar civilmente crianças institucionalizadas, se trata-se de uma leitura errónea da Lei ou um buraco legal (previsto, dirão algumas teorias da conspiração), o importante era sublinhar que o amor existe em qualquer família carinhosa. Seja ela constituída por dois homens, duas mulheres, um político solteiro ou uma velhota com um cão. Arre sociedade atrasada!
Por exemplo, este aqui da fotografia é um bom exemplo de como a orientação sexual não influencia, em nada, o crescimento emotivo e social de uma criança. Tampouco o amor, se atentarem ao que ele vai dizendo. Bem que ele me podia apadrinhar civilmente. Só de imaginar os banhos...

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4 comentários:

  1. Eu adorava o Ricky Martin quando era criança. :) Gostava imenso daquele ritmo latino. Depois tornei-me mais anglo-saxónico...
    Bom, bom, bom, vamos ao assunto: :)

    Qualquer ambiente saudável, seja ele hetero, homo, monoparental, etc, é o indicado para uma criança viver. Desde que exista amor e carinho, qualquer criança será, sem sombra de dúvidas, equilibrada e normal. Tudo o resto é puro preconceito.
    Aliás, há algum tempo, li uma reportagem que referia um estudo feito num país de que não me recordo o nome. Uma criança, criada por duas lésbicas, foi submetida a uma perícia de especialistas e todos foram unânimes ao concluir que se tratava de um menino (era uma rapaz) equilibrado, bom aluno e super normal. Até notaram que era mais feliz do que a maioria das crianças. Verdade seja dita: os homossexuais dão excelentes pais. Sempre tive essa ideia. Este estudo veio confirmar isso mesmo.

    Que extenso comentário. :)

    Lots of Love. ^^

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  2. um papá babado...


    e sim, desde que haja amor não há problema nenhum!!!!

    abc

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  3. Tipo, não há cabeleireiros lá na zona? LOLOL achei um piadão ao cabelo dos afortunados:)

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  4. É engraçado vê-lo com os filhos :).

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