Se por um lado fico satisfeito por trabalhar bem dos dois lados da barricada - jornalista e assessor de comunicação - o que gostava mesmo era de resolver esta bipolaridade. Que, diga-se de passagem, nem devia coexistir. E tristemente, penso que o Ser Jornalista perde aos pontos. A excitação de recolher informação, elaborar um artigo e ver o meu nome impresso no dia seguinte é algo que já há muito que não experiencio. Emoções que eram frequentes no arranque de carreira.... há apenas sete anos. Como é que posso ficar saturado de uma carreira passado apenas sete anos? Deve ser a chamada crise dos sete. E a pensar que esta maldição cabalística apenas se registava nas relações.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
O meu primeiro... cupcake
Se por um lado fico satisfeito por trabalhar bem dos dois lados da barricada - jornalista e assessor de comunicação - o que gostava mesmo era de resolver esta bipolaridade. Que, diga-se de passagem, nem devia coexistir. E tristemente, penso que o Ser Jornalista perde aos pontos. A excitação de recolher informação, elaborar um artigo e ver o meu nome impresso no dia seguinte é algo que já há muito que não experiencio. Emoções que eram frequentes no arranque de carreira.... há apenas sete anos. Como é que posso ficar saturado de uma carreira passado apenas sete anos? Deve ser a chamada crise dos sete. E a pensar que esta maldição cabalística apenas se registava nas relações.
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Eu gosto muito de jornalistas; habituei-me a gostar deles pelo contacto directo com eles, quando há uns anitos dirigi um centro de documentação num jornal semanário e nesse tempo as fotos digitais ainda não existiam ou eram raras e o centro era importante para o complemento das notícias.
ResponderEliminaresses tempos fascinam-me Pinguim. Um dos grupos portugueses mais manhosos de sempre tem um dos arquivos fotográficos mais completos de personalidades (com fama mais ou menos merecida). quando lá trabalhava, perdia muito tempo a vasculhar os arquivos.
ResponderEliminaruma relação profissional não deixa de ser uma relação, por isso é natural que sofra dos mesmos "desgastes" e "marcos" que uma relação amorosa... com a agravante de não te dar mimos :s Ao menos parece que te vai adoçando a boca, o que já não é mau...
ResponderEliminardas duas uma: ou não li como deve ser a tua entrada. ou li muito transversalmente a revista. mas ainda tenho ali a revista para ver se descubro o teu texto.
ResponderEliminarde resto, fazer o que se gosta é que é. o resto, são amendoins e dores de cabeça.
estas notícias de que falo foram resultado de um trabalho de assessoria de comunicação. As notícias em si não foram escritas por mim.
ResponderEliminarMas para facilitar-te o trabalho: suplemento Visão Sete, pág. 8 =)
oh, obrigado pela ajudinha, mas veio tarde demais! como ontem acho que dei a entender noutro comentário, o que me desconcertou/despistou foi o nome S. Calheiros. pelo comentário a Mónica (creio eu) e pela tua resposta percebi. mas assim percebi mais um pouco :) da actividade de assessoria!
ResponderEliminarQue estupidez, saltei o suplemento. Lá fui novamente na corrida ao ouro!
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