Um saltinho à exposição "Frida Kahlo – As Suas Fotografias" no Museu da Cidade. São 257 imagens que espelham alguns dos momentos mais pessoais da artista mexicana, com a sua família e amigos, e também ao lado do seu amor Diego Riviera. Uma exposição que prova que uma pessoa só morre, quando é esquecida. Um risco que não assombra a memória de Frida.
Depois de um passeio pelo Museu da Cidade propriamente dito, conheci o Jardim Bordalo Pinheiro. Mea culpa mas desconhecia a sua existência. Um jardim verdadeiramente mágico, concebido pela artista plástica Joana Vasconcelos, sob ideia de Catarina Portas. Um jardim que homenageia Bordalo Pinheiro enquanto ceramista e que é populado com algumas figuras bem simpáticas do imaginário do artista.
Tempo para matar a fome no "Storik", na Rua do Alecrim. Esperava bastante mais do espaço e não contava ouvir música brasileira enquanto me deliciava com alguns dos seus Flammes. Os cogumelos recheados estavam frios (temperatura de frigorífico), as batatas fritas eram congeladas e a salada mal temperada. Se fosse o Gordon Ramsay diria umas quantas cara***** mas o serviço foi bastante decente. E serviu na perfeição para colocar a conversa em dia com o meu amigo.
Regresso a casa com passagem obrigatória no Museu Berardo. Nota especial para a retrospectiva da obra do artista plástico e fotógrafo brasileiro Vik Muniz, um rapaz que explora materiais menos habituais nos seus trabalhos como manteiga de amendoim, arame, peças de puzzle, lixo, terra, entre vários outros. Uma agradável surpresa.
Ao lado a exposição "Arte da Guerra: Propaganda da II Guerra Mundial", com dezenas de cartazes que apelavam ao sentimento de patriotismo dos países envolvidos no conflito. Os cartazes, com imagens fortes e mensagens acessíveis a toda a população, eram uma forma de chegar a todo o tipo de pessoas, para as mobilizar a um apoio activo para o esforço de guerra.Se tiverem o bichinho da comunicação como eu tenho, uma exposição que não podem perder.
Muito bom gosto. Excelente passeio e em boa companhia é sempre maravilhoso.
ResponderEliminarUm domingo culturalmente muito interessante e variado.
ResponderEliminarEu tenho tudo isso em agenda, mais a da Natureza Morta, na Gulbenkian. Só não sei para quando...
ResponderEliminar"Natureza Morta" também queria ter visto hoje mas já não tinha força nas pernas. Terá de ficar para outro fim-de-semana. Essa e "O Mundo dos Dinossauros" na Cordoaria Nacional =)
ResponderEliminarQuando era puto e estávamos na febre do Jurassic Park, lembro-me de ter ido ver uma exposição famosíssima sobre dinaussauros, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Hoje em dia, de dinaussauros, prefiro mais a Duquesa de Alba! :P
ResponderEliminarDas vezes que lá fui não tive razões de queixa do Storik (nem da comida, nem do serviço, nem da música).
ResponderEliminarAchei a exposição do Vik fantástica! Adorei! Já a propaganda da 2ª GM vi um pouco a correr porque já estava quase na hora de fecho.
Tenho de ir conhecer o Jardim Bordalo Pinheiro!
O domingo deste lado foi um bocado secante... apesar da chuva! :)
Olá! Bom, em primeiro lugar fica o agradecimento pela visita e pelo comentário! Volte mais vezes, és muito bem-vindo! Confesso que o bloguinho já teve fases melhores, mas sempre estou por lá...
ResponderEliminarRealmente não há possibilidade de fuga por muito tempo, eu levei o quanto pude e hoje pago uma preço algo por isso. É como querer segurar areia... e sinto que tudo o que eu camuflava tão bem, hoje em dia não mais funciona e para ser honesto, não tenho mais a certeza de que queira mesmo esconder!
Em segundo lugar, adorei teu blogue, vou colocá-lo na minha lista e com certeza voltarei mais vezes....
E como dizia um professor no mestrado, "Mais vale uma tartaruga na direção certa, do que um coelho desgovernado!!!" ;-)
Abração!
Vik Muniz, muito bom!
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